Em novembro, o Salário Mínimo Necessário ficou em R$ 2.514,09, 4,04 vezes o piso nacional vigente. Em outubro, o Salário Mínimo Necessário havia sido de R$ 2.617,33.
O DIEESE divulga hoje os resultados da pesquisa nacional da Cesta Básica,
realizada pela instituição em 17 capitais. Esta pesquisa, calcada em
parâmetros constitucionais, mensura mensalmente o custo de uma cesta de
alimentos com 14 itens básicos.
Em novembro de 2012, a Cesta Básica ficou mais barata em 13 das 17
capitais consideradas. São Paulo continuou apresentando a Cesta mais cara
do país, a qual, em novembro, custava R$ 299.26. Ainda assim, na
comparação com outubro, houve uma redução de 3,94% no custo da cesta que
era de R$ 311,55. Em 12 meses, a alta dos preços dos alimentos básicos
chega a 8,31%.
O tomate foi o produto com maior recuo de preço na capital paulista em
novembro (-31,64%). Além disso, a banana (-1,48%), o feijão (-1,62%) e a
batata (-6,57%) também apresentaram queda de preços. Por outro lado, o
arroz agulhinha e o açúcar refinado apresentaram alta de 4,88% e 3,10%
respectivamente.
Para adquirir a Cesta Básica, o trabalhador que recebe um Salário Mínimo
precisou gastar 52,30% de seu salário líquido (salário menos impostos) e
teve que trabalhar 105 horas e 51 minutos.
A partir dos preços básicos, o DIEESE também apura o Salário Mínimo
Necessário, ou seja, a remuneração mínima para que o trabalhador possa
suprir os gastos de sua família com alimentação, moradia, educação,
vestuário, saúde, transporte, higiene e lazer. Em novembro, o Salário
Mínimo Necessário ficou em R$ 2.514,09, 4,04 vezes o piso nacional
vigente. Em outubro, o Salário Mínimo Necessário havia sido de R$
2.617,33.
realizada pela instituição em 17 capitais. Esta pesquisa, calcada em
parâmetros constitucionais, mensura mensalmente o custo de uma cesta de
alimentos com 14 itens básicos.
Em novembro de 2012, a Cesta Básica ficou mais barata em 13 das 17
capitais consideradas. São Paulo continuou apresentando a Cesta mais cara
do país, a qual, em novembro, custava R$ 299.26. Ainda assim, na
comparação com outubro, houve uma redução de 3,94% no custo da cesta que
era de R$ 311,55. Em 12 meses, a alta dos preços dos alimentos básicos
chega a 8,31%.
O tomate foi o produto com maior recuo de preço na capital paulista em
novembro (-31,64%). Além disso, a banana (-1,48%), o feijão (-1,62%) e a
batata (-6,57%) também apresentaram queda de preços. Por outro lado, o
arroz agulhinha e o açúcar refinado apresentaram alta de 4,88% e 3,10%
respectivamente.
Para adquirir a Cesta Básica, o trabalhador que recebe um Salário Mínimo
precisou gastar 52,30% de seu salário líquido (salário menos impostos) e
teve que trabalhar 105 horas e 51 minutos.
A partir dos preços básicos, o DIEESE também apura o Salário Mínimo
Necessário, ou seja, a remuneração mínima para que o trabalhador possa
suprir os gastos de sua família com alimentação, moradia, educação,
vestuário, saúde, transporte, higiene e lazer. Em novembro, o Salário
Mínimo Necessário ficou em R$ 2.514,09, 4,04 vezes o piso nacional
vigente. Em outubro, o Salário Mínimo Necessário havia sido de R$
2.617,33.
Maiores informações:
LUIZ FERNANDO ALVES ROSA
Economista - Técnico I DIEESE
Subseção Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo
Rua Duque de Caxias, 368 – Centro - Campinas/SP CEP 13015-310
Fone:(19) 3739-4270
Economista - Técnico I DIEESE
Subseção Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo
Rua Duque de Caxias, 368 – Centro - Campinas/SP CEP 13015-310
Fone:(19) 3739-4270
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