sexta-feira, 7 de novembro de 2014

VERGARA PEDE AÇÃO DO MP DO TRABALHO EM FAVOR DE PROFESSORES


O vereador Luiz Carlos Vergara Pereira – Vergara (PSB) ingressou com representação junto à Procuradoria do Trabalho do Ministério Público do Trabalho em Ribeirão Preto, contra o descumprimento por parte da Secretaria de Educação do Estado, da lei que obriga ao pagamento de adicional a professores que lecionam fora de suas regiões ou em áreas periféricas e rurais. 

A ação, segundo Vergara, foi preparada por sua assessoria jurídica depois que ele entrou na briga pela reposição dos direitos de 60 professores de Franca que perderam a gratificação prevista em lei, conhecida como Adicional de Local de Exercício (ALE). 
O problema atinge educadores da Escola Estadual São Domingos, de ensino fundamental e médio, do bairro São Domingos, em Franca. 

Segundo os professores que procuraram Vergara, pedindo apoio à demanda, a escola estava até o mês de abril deste ano vinculada a Escola Estadual Maria Pia Silva Castro no Parque do Horto “Miguel Sábio de Mello Filho” onde funcionava normalmente. Naquele mês houve a separação das escolas e a unidade do bairro São Domingos foi transferida para o bairro São Domingos, também situado na zona norte de Franca. 

Segundo narrativa dos educadores, na escola Maria Pia os professores recebiam o Adicional o que significava para um professor que tem 32 aulas semanais uma ajuda de custo de R$ 440. Agora na escola São Domingos, sem nenhuma justificativa legal, os educadores deixaram de receber tal direito.
O ALE é uma ajuda para quem trabalha em condições adversas, distancia do centro da cidade, condições sociais de risco e periculosidade etc.


Foto: VERGARA PEDE AÇÃO DO MP DO TRABALHO EM FAVOR DE PROFESSORES

O vereador Luiz Carlos Vergara Pereira – Vergara (PSB) ingressou com representação junto à Procuradoria do Trabalho do Ministério Público do Trabalho em Ribeirão Preto, contra o descumprimento por parte da Secretaria de Educação do Estado, da lei que obriga ao pagamento de adicional a professores que lecionam fora de suas regiões ou em áreas periféricas e rurais. 

A ação, segundo Vergara, foi preparada por sua assessoria jurídica depois que ele entrou na briga pela reposição dos direitos de 60 professores de Franca que perderam a gratificação prevista em lei, conhecida como Adicional de Local de Exercício (ALE). 
O problema atinge educadores da Escola Estadual São Domingos, de ensino fundamental e médio, do bairro São Domingos, em Franca. 

Segundo os professores que procuraram Vergara, pedindo apoio à demanda, a escola estava até o mês de abril deste ano vinculada a Escola  Estadual Maria Pia Silva Castro no Parque do Horto “Miguel Sábio de Mello Filho” onde funcionava normalmente. Naquele mês houve a separação das escolas e a unidade do bairro São Domingos foi transferida para o bairro São Domingos, também situado na zona norte de Franca. 

Segundo narrativa dos educadores, na escola Maria Pia os professores recebiam o Adicional o que significava para um professor que tem 32 aulas semanais uma ajuda de custo de R$ 440. Agora na escola São Domingos, sem nenhuma justificativa legal, os educadores deixaram de receber tal direito.
O ALE é uma ajuda para quem trabalha em condições adversas, distancia do centro da cidade, condições sociais de risco e periculosidade etc.

Na transferência da escola os professores não perderam suas aulas que ministravam na primeira escola, não houve novas atribuições e, portanto, a clientela ficou a mesma, a única coisa que mudou foi a equipe gestora.

Então nas mesmas condições que os professores tinham na escola Maria Pia, foram transferidos para a escola São Domingos e perderam os R$ 440 nos salários por falta de um decreto da Secretaria da Educação do Estado. 

Além de enfrentarem o problema do local de exercício, os professores reclamam da insegurança. Segundo eles, neste período de seis meses de funcionamento a escola já foi assaltada duas vezes e já foram elaborados oito boletins de ocorrência.
Vergara tomou conhecimento que existem outras escolas em Franca, na mesma região, que foram desmembradas e os educadores já foram deslocados com o Adicional, pois têm as mesmas características da Escola do bairro São Domingos.
Na transferência da escola os professores não perderam suas aulas que ministravam na primeira escola, não houve novas atribuições e, portanto, a clientela ficou a mesma, a única coisa que mudou foi a equipe gestora.

Então nas mesmas condições que os professores tinham na escola Maria Pia, foram transferidos para a escola São Domingos e perderam os R$ 440 nos salários por falta de um decreto da Secretaria da Educação do Estado. 

Além de enfrentarem o problema do local de exercício, os professores reclamam da insegurança. Segundo eles, neste período de seis meses de funcionamento a escola já foi assaltada duas vezes e já foram elaborados oito boletins de ocorrência.
Vergara tomou conhecimento que existem outras escolas em Franca, na mesma região, que foram desmembradas e os educadores já foram deslocados com o Adicional, pois têm as mesmas características da Escola do bairro São Domingos.


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