Para tanto, ele apresentou na Câmara de Vereadores, Requerimento em que explicita a importância da Economia Solidária nos vários segmentos de trabalho e geração de renda tanto na área industrial quanto na prestação de serviços e no pequeno e médio agronegócio, entre outros.
Vergara justificou que a Economia Solidária pode desenvolver importantes projetos na área dos Resíduos Sólidos (reciclagem) além de Trabalho, Emprego e Renda nas áreas Agricultura Familiar; Agricultura Irrigada; Agropecuária Sustentável, Abastecimento e Comercialização; Gestão Estratégica da Geologia, da Mineração e da Transformação Mineral; Micro e Pequenas Empresas; Pesca e Aquicultura; Políticas para as Mulheres: Enfrentamento à Violência e Autonomia, além de Segurança Alimentar e Nutricional.
Lembrou ainda, em que Requerimento, que o Ministério do Trabalho e Emprego do Governo Federal tem uma Secretaria Nacional de Economia Solidária, apta e pronta a auxiliar o desenvolvimento desta importante ação de emprego e renda.
Desta forma, fez alguns questionamentos no sentido de conhecer os eventuais planos do Governo do Prefeito Alexandre Ferreira para o setor, solicitando, entre outras, as seguintes informações:
Seja ao Prefeito Municipal de Franca, Alexandre Augusto Ferreira, solicitando que o mesmo informe:
1. Existe algum estudo em andamento visando à implantação de uma ação relativa à Economia Solidária?
2. Existe alguma providência ou plano no sentido de se implantar uma Secretaria ou mesmo uma Coordenadoria Municipal de Economia Solidária no âmbito do atual Governo?
O vereador do PSB ainda destacou que são eixos da Economia Solidária, o fortalecimento institucional e reconhecimento legal, com acesso ao conhecimento: Informação; Formação; Incubação; Assessoramento Técnico e Tecnologia Social.
Disse ainda, no documento, “que é preciso gerar o crédito e finanças solidárias, com linhas de crédito adequadas a seus objetivos; promoção das Finanças Solidária (Fundos Rotativos, Bancos e Comunitários, Cooperativas de Crédito)”.
Vergara lembra que no aspecto “conhecimento” é possível a criação de Centros de Formação em Economia Solidária; a Formação sistemática e integral: cidadania, autogestão e viabilidade; a qualificação social e profissional apropriada às características e demandas locais e territoriais; a elevação da escolaridade de trabalhadores/as (da alfabetização ao ensino superior); a inserção das práticas, princípios e valores da Economia Solidária no ensino formal; e o desenvolvimento e disseminação de tecnologias sociais.
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