Para o diretor de documentação do Diap, Antônio Augusto de Queiroz, a redução no número de parlamentares sindicalistas se deve a fatores como o menor investimento em campanhas e a decisão dos partidos de não priorizar as candidaturas do segmento.
A bancada sindicalista sofreu esse revés essencialmente por conta dos custos de campanha. Os sindicalistas não têm a cultura de pedir aos empresários, ficam em desvantagem, dependem do voto de opinião e da militância , afirmou Queiroz.
Por outro lado, a bancada empresarial que defende interesses de diversos setores manteve composição significativa na Câmara e no Senado, apesar de perder mais de 50 representantes na próxima legislatura, passarão dos atuais 246 parlamentares para 190 no dia 1º de fevereiro.
Todos os números no Congresso podem mudar com as definições do Planalto sobre os cargos no Executivo, mas, ainda que nomes sejam cotados, o equilíbrio de forças dificilmente será alcançado. Do lado dos sindicalistas estão outros setores considerados vulneráveis como os movimentos indígenas e a comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e travestis).
FONTES : O GLOBO - UGT ( União Geral dos Trabalhadores )
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