sexta-feira, 17 de outubro de 2014

VERGARA SE ENGAJA NA CAMPANHA PARA ECONOMIA DE ÁGUA NA CIDADE

O vereador Luiz Carlos Vergara Pereira – Vergara (PSB) demonstrou mais uma vez preocupação com a crise hídrica em virtude da falta de chuvas na região de Franca. Um dos primeiros a usar suas redes sociais para incentivar a população a economizar água, replicando as campanhas da Sabesp, Vergara acredita que só mesmo a conscientização pode evitar o pior neste momento.
Vergara esteve junto com os demais vereadores de Franca, no início da manhã de terça-feira (14), visitando os principais pontos de captação de água para Franca. Acompanhados do gerente distrital da Sabesp, Rui Engrácia, os parlamentares francanos viram de perto a situação crítica das represas e do rio Canoas.
Na represa de captação do Rio Canoas, assustados, os vereadores chegaram a fazer uma oração. Vergara se disse muito preocupado com o abastecimento da cidade. “É assustador ver que não há muito a ser feito de imediato. Espero que nossa oração seja válida para trazer a chuva.”
 
Vergara também lembrou na oportunidade que a estiagem prolongada é um problema climático que vem se agravando em virtude do desmatamento e também da falta de ações para preservação de matas que são fundamentais para a formação da atmosfera de chuvas. Ele lembrou ser autor de uma lei municipal que prevê a distribuição de árvores para cada família que tem um recém-nascido nas maternidades da cidade.
CAMPANHA – Vergara teve aprovado na sessão de terça-feira (14) na Câmara de Franca, o Requerimento nº 462/2014 em que pede à Sabesp, um estudo visando a inserção de campanha de conscientização do uso consciente da água na própria conta de água. Ele argumentou que a conta é o meio mais eficaz e rápido do material de conscientização chegar às mãos dos usuários. 
Apesar de as autoridades não admitirem a hipótese publicamente, a falta de água já atinge diversos bairros. Ontem boa parte da cidade ficou com as torneiras secas e pode ser que hoje o mesmo aconteça. Na Estação do rio Canoas, responsável por 80% do abastecimento, o nível da água baixou cerca de dois metros. Duas, das três bombas, tiveram de ser desligadas. Os cerca de 920 litros captados por segundo naquele ponto agora não passam de 550, uma redução de quase 50% na oferta de água.

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